Domine o seu Franchise, ou “master your franchise”

Você já percebeu que necessita de crescer.

Também já está convencido de que o franchising é uma excelente forma de fazer crescer o seu negócio.

Contudo, ainda tem algumas questões por esclarecer:

  • Não sabe se o seu negócio é “franchisável”?
  • Interroga-se sobre qual é o momento adequado para franchisar o seu negócio?
  • Tem dúvidas se é possível construir o seu programa de franchising com os meios de que dispõe?

Em suma, Tem dúvidas sobre, como franchisar o seu negócio?

Nós ajudamos.

O seu negócio é “franchisável”?

Em termos simples, é possível desenvolver um programa de franchsing a partir qualquer negócio que tenha três condições básicas.

1 – Que tenha uma vantagem evidente para os clientes e para os potenciais franchisados.

É fundamental que o conceito de negócio a franchisar confira uma vantagem evidente ao cliente. E também ao potencial franchisado. Por exemplo:

  • Uma marca estabelecida e reconhecida, que atraia clientes ao negócio do franchisado;
  • Um sistema de operações específico;
  • Um software próprio ou um processo inovador, que tragam vantagens efetivas para o franchisado.
  • Algo que proporcione ao franchisado fazer algo que não era possível até ai. Ou que lhe permita fazer o mesmo mas de uma forma mais eficiente (mais rápida, mais barata, etc.).
  • Outra possibilidade para valorizar um franchising é que a empresa franchisadora consiga oferecer aos franchisados uma  variedade de serviços, ou a venda de produtos, relevante para a atividade.

2 – Que possa ser replicado e desenvolver-se em outras localizações.

O Negócio franchisável precisa de ser replicável

Para que um conceito de negócio possa ser replicável em outros estabelecimentos, por outras pessoas e em outras localizações é necessário que:

  • O Know-how próprio da franchisadora seja passível de ser ensinado aos franchisados.
  • Uma vez formados e treinados os franchisados, sem um grande esforço, estes consigam replicar nos seus estabelecimentos, o conceito de negócio da franchisadora.
  • Que o negócio, não esteja assente em algo de muito complexo, que tenha que ser executado pelo franchisado.
  • Também não pode estar ligado a uma característica do fundador da franchisadora, que seja difícil de replicar. Por exemplo, não seria possível fazer o franchising do atelier de inovação e pintura de Leonardo da Vinci. Pois este “negócio”, estaria assente em algo não replicável, ou seja a genialidade do mestre renascentista.

Apesar do que referimos acima, é possível franchisar um negócio assente num produto patenteado. Ou mesmo que não patenteável, ainda assim seja baseado numa qualquer “fórmula secreta”.

Franchisar um negócio assente numa “formula secreta” pode ser feito em uma de duas formas:

  • A franchisadora protege juridicamente o seu “segredo”.
    • No contrato de franchising são colocadas cláusulas de proteção do “segredo” e know-how da franchisadora, de forma a que os franchisados jamais possam divulgar ou utilizar fora do contexto do contrato de franchising, quaisquer conhecimentos adquiridos enquanto franchisados.
    • Esta proteção pode e deve ser garantida mesmo na circunstancia dos franchisados terem deixado de o ser.
  • A franchisadora consegue vender aos franchisados os produtos que contêm o segredo, sem o revelar.
    • Neste caso é fundamental que os produtos vendidos aos franchisados possam ser comercializados por estes em condições ideais. Ou seja, em condições similares às que são conseguidas nas instalações da franchisadora.

3 – Que esse negócio tenha uma rentabilidade interessante.

Para perceber a rentabilidade de um conceito de negócio tem que ser possível:

  • Por um lado, calcular, com uma baixa margem de erro, a totalidade do investimento necessário à abertura e operação do negócio.
  • Por outro, o potencial franchisado tem que conseguir estimar, com alguma segurança, quais os proveitos e quais os custos previstos com o negócio.

Os proveitos líquidos dos custos, divididos pelo investimento total necessário, dará a rendibilidade do investimento. Também chamada de ROI, Return on Investment.

Mas o que pode ser uma rentabilidade interessante?

Isso depende do franchisado. Das características do franchising. Do momento da decisão. E das alternativas de investimento.

Em concreto um franchisado vai exigir mais, ou menos rentabilidade, dependendo:

  • Do grau de investimento inicial.
    • Um determinado franchising até pode ter uma rentabilidade muito elevada. Mas esta, só será verdadeiramente uma opção para os potenciais franchisados que tenham a capacidade de reunir os fundos necessários à aquisição do franchising e à montagem da operação.
  • Da ligação (por vezes emocional) que o potencial franchisado desenvolveu com o conceito de negócio.
    • É possível que alguns franchisados estejam disponíveis para desenvolver negócios comparativamente menos rentáveis, se:
      • Acreditarem no conceito.
      • Estiverem alinhados com a estratégia;
      • Estiverem mais motivados para a execução da atividade franchisada, ou acreditarem que têm as capacidades necessárias à sua execução.
    • Por outro lado, e de forma objectiva, os potenciais franchisados podem optar por conceitos menos rentáveis, se sentirem um maior apoio por parte da franchisadora. Isso aumenta-lhes a confiança no seu próprio sucesso.
  • Do seu custo de oportunidade. Ou seja, da rentabilidade das alternativas de aplicação do seu investimento. Estaremos a falar por exemplo de:
    • Qual a rentabilidade das outras alternativas de franchising?
    • O que é possível ganhar em outros tipos de negócios? Por exemplo:
      • Qual a rentabilidade esperada se o potencial franchisado montar um negócio com marca e conceito próprios? Ou,
      • O que poderá ganhar com outro tipo de investimentos e aplicações.
  • Das expectativas quanto à evolução das condições macroeconómicas. Nomeadamente das taxas de juro, e do custo do capital próprio.
    • É normal que os potenciais franchisados exijam maior rentabilidade quando existe maior incerteza quanto à evolução do ciclo económico. E menos, quando houver um clima económico mais estável e “friendly” para novos empreendimentos.

Se depois de considerados todos estes aspetos, entende que é possível desenvolver um programa de franchising para o seu negócio, então é altura de refletir se…

Este é o momento adequado para franchisar o seu negócio?

Um ótimo indicador da oportunidade de crescer através de franchising, acontece quando a empresa recebe solicitações de informação sobre a possibilidade de franchisar o seu negócio. Mais ainda, quando recebe propostas espontâneas e concretas, sobre a possibilidade de franchisar. Contudo, isto só acontece a empresas com conceitos de negócio que gozam de elevada notoriedade, e de reconhecido sucesso no mercado.

Ainda assim, o facto de ainda não ter tido nenhum contacto espontâneo sobre o franchising do seu conceito de negócio, não o deve impedir de ambicionar crescer através do franchising.

O ciclo lógico anti-crescimento pelo franchising

O ciclo lógico anti-crescimento do franchising
O ciclo lógico anti-crescimento do franchising

Alguns empresários entendem que apenas as grandes redes podem franchisar. Ou seja, na suas perspectivas, para criar um programa de franchising é necessário, a priori, ter uma rede de unidades operacionais próprias, já com alguma dimensão.

Esta é uma ideia errada. E que limita o crescimento, pois conduz a um ciclo vicioso lógico do qual dificilmente se consegue sair.

A lógica será simples e intuitiva:

  1. Os empresários que necessitam de crescer, mas não têm os meios necessários para o fazer, optam pelo franchising. Uma vez que este é o modelo de crescimento menos exigente em termos de recursos.
  2. Contudo, ao entenderem que só é possível criar um modelo de franchising a partir de uma rede própria com uma dimensão relevante. E porque criar uma rede própria com alguma dimensão é algo que consome muitos recursos, voltam ao ponto inicial.
  3. Voltam à circunstância de necessitarem de crescer e de não terem capital para o fazer.

A dimensão mínima para poder franchisar um conceito de negócio

É certo que ter uma rede de unidades operacionais próprias, com uma dimensão relevante, favorece o marketing do conceito de negócio junto de potenciais franchisados.

Uma rede própria de alguma dimensão, ajuda a provar a valia e a resiliência do conceito de negócio. Se essas unidades operacionais tiverem sido abertas ao longo do tempo e em várias geografias, melhor. Pois permite uma segurança adicional quanto à capacidade do conceito resultar em diferentes geografias, e ao longo de diferentes fases do ciclo económico.

Apesar de tudo isto, também é certo que, existem programas de franchising de enorme sucesso que se basearam no exemplo de uma única unidade operacional.

Um, é pois o número mágico.

Um, é a quantidade mínima necessária à prova do conceito e à construção de um programa de Franchising de sucesso.

Isto é assim, não apenas do ponto de vista conceptual, mas também porque conseguimos apresentar exemplos concretos e pressupostos intuitivos que provam que a quantidade mínima é um.

Por exemplo a McDonald’s, que no final de 2020 detinha quase 40 mil restaurantes em todo o mundo, começou por ser um pequeno restaurante em San Bernardino (California). Mais recentemente, a Massage Envy, fundada em 2002, e que tem hoje mais de 1000 unidades franchisadas, começou o seu programa de franchising um ano depois com apenas uma unidade.

Depois, e já numa linha de pressupostos intuitivos:

Quem não estaria disponível para ser franchisado dos “Pastéis de Belém”? Uma pastelaria que desde 1837, adoça a boca dos seus clientes com um tipo de pastel de nata próprio, e mundialmente famoso. Esta pastelaria, apesar de ter crescido de todas as formas possíveis no seu quarteirão, tem apenas uma única localização.

Ou ainda, quem recusaria a possibilidade de ser franchisado da Cervejaria Ramiro? Com um único restaurante aberto em 1957, o “Ramiro” é desde há muito tempo, uma referência entre os Lisboetas. Contudo, depois te ter sido referido num programa do chefe Anthony Bourdain, passou a ser um ponto obrigatório de peregrinação gastronómica de quem visita Lisboa.

Não tenha duvidas, se tiver um excelente conceito de negócio. Se conseguir provar a sua rentabilidade e operacionalidade. Se (desejavelmente) tiver alguns anos de histórico para provar a sua resiliência. Então, pode ambicionar à criação de um programa de franchising para o seu negócio.

Com o Franchising todos ganham

Lembre-se que uma empresa franchisadora, só ganhará se os seus franchisados tiverem sucesso nos seus negócios. Por sua vez, eles apenas conseguirão ser bem sucedidos, se os clientes conseguirem viver nas suas unidades franchisadas, a experiência que têm apreciado na empresa franchisadora.

Esta é pois a delicia do franchising. Estes programas só são bem sucedidos, se todos estiverem satisfeitos:

  • Os clientes que apreciam a divulgação e generalização dos melhores conceitos de negócio. Aqueles que lhes proporcionam experiências excecionais e a plena satisfação das suas necessidades;
  • Os franchisados que beneficiam da marca, da visibilidade, reconhecimento e do know-how acumulado pela franchisadora. O que lhes proporciona um negócio atrativo e rentável. E bem assim;
  • Os franchisadores que conseguem crescer e rentabilizar o seu negócio. Alavancando o investimento que fizeram. E continuam a fazer, na criação e desenvolvimento do seu conceito de negócio.

Assim,

A primeira e mais importante das suas responsabilidades, enquanto  franchisadora, é contribuir para que os seus Franchisados tenham sucesso.

Uma franchisadora tem de se preocupar em oferecer um conceito de negócio. Uma marca. Uma estrutura de suporte, que permita ao franchisado ser bem sucedido na sua atividade. Isto tenderá a acontecer se os clientes se sentirem como se estivessem nas instalações da empresa franchisadora. Mesmo estando a muitos quilómetros de distância, ao cuidado de um dos seus franchisados.

Mas…

Será que é possível construir o seu programa de franchising com os meios de que dispõe?

Esta é uma questão fundamental do desenvolvimento de um programa de Franchising. Até porque, o empenho, o contributo e as competências da franchisadora é fundamental para o sucesso do programa.

A construção do seu programa de franchising deve passar por:

1 – Desenvolver a estratégia para o programa de Franchising
  • Definir a estrutura do programa, ou seja se:
    • O programa assenta em franchisados individuais “single-unit”, e/ ou em franchisados com exclusivo para uma região.
    • Vai ter um programa de conversão de franchisados de outras cadeias. E ainda,
    • Se vai trabalhar com um master franchising por território, ou vai trabalhar com agentes de prospeção / representantes em cada território.
  • Definir qual o perfil ideal e quais os requisitos mínimos necessários e / ou preferenciais para os franchisados.
  • Definir a amplitude geográfica que se quer.
    • Vai procurar a dispersão geográfica de forma faseada ou parte para todo o território logo no início.
2 – Criar os manuais operacionais.
  • Estes são os repositórios de todas as políticas, e dos procedimentos operacionais. As checklists de conformidade operacional e financeira. A definição das melhores práticas. Em suma, pretende-se que os manuais contenham todo o know-how acumulado na sua empresa. E que seja útil à atividade do franchisado.
  • Nos manuais devem estar identificados, de uma forma clara:
    • Os fatores que explicam o sucesso do conceito de negócio, e
    • Quais os fatores que podem comprometer ou limitar o sucesso. Nomeadamente, a capacidade de replicar o conceito em outras geografias ou unidades operacionais.
  • Os manuais devem ser, ao mesmo tempo, completos e de utilização simples.
    • Devem permitir que os franchisados encontrem facilmente as respostas às suas diversas questões.
3 – Estruturar o programa de formação e apoio aos franchisados
  • A formação deve basear-se nos manuais operacionais e nos procedimentos e processos neles contidos. Além de que, deve ter uma forte componente prática (on job).
    • O programa de formação deve incluir materiais de apoio duradouros e de fácil consulta, sempre que necessário. Por exemplo, deve conter vídeos tutoriais.
    • A formação e os manuais devem permitir ao franchisado desenvolver a sua atividade de uma forma tão eficiente e satisfatória como a que os clientes encontram nas unidades operacionais da empresa franchisadora.
4 – Definir, elaborar e gerir a utilização dos materiais de marketing.
5 – Preparar os documentos legais fundamentais ao programa de franchising, como por exemplo a relação entre a franchisadora e os franchisados.
6 – Definir e implementar o plano de marketing, para a divulgação do programa de franchising junto dos potenciais interessados.
7 – Recrutar, selecionar e negociar com cada potencial franchisado os termos da relação de franchising.
  • Cada franchisado deve ser incentivado a criar o seu próprio plano de negócios. Neste plano deve constar:
    • A projeção de proveitos e custos, e
    • O valor total do investimento necessário ao franchisado para obter uma unidade completamente operacional. Neste montante devem estar incluídos todas as despesas a incorrer no início da operação, incluindo obras no imóvel, compra de equipamentos, inventário, etc.
8 – Acompanhar, apoiar e supervisionar a atividade de cada franchisado.
9 – Gerir e afinar o programa de franchising.

Soluções para a construção do seu programa de franchising

A construção de um programa de franchising é pois, algo de exigente. E que requer esforço e conhecimentos específicos. Além disso, é um processo bastante consumidor de tempo.

Ainda que bastante mais comedido do que em outros modelos de crescimento, este processo implica um investimento financeiro com algum significado.

Este investimento está essencialmente ligado à definição da estratégia. À preparação dos documentos legais. À criação dos manuais operacionais. E à formação e depois da criação e divulgação do plano de marketing.

Ao que se acrescenta também, o consumo de tempo e a dedicação necessários ao recrutamento, seleção e negociação com cada potencial franchisado. Bem como, o posterior acompanhamento, apoio e supervisão da atividade de cada franchisado.

A capacidade de gestão e acompanhamento dos programas de franchising é em si um desafio exigente.

Um desafio muito relevante e impactante no sucesso do programa. Até porque, segundo diversos estudos, as deficiências de acompanhamento e as fragilidades na gestão dos programas de franchising, por parte das franchisadoras, são uma das principais causas para o seu insucesso.

Para conseguir dar uma resposta cabal às exigências de conhecimento, experiência, perícia e consumo de tempo necessários à criação do seu programa de franchising, muitas empresas optam por uma ou várias das seguintes soluções:

  • Criar estruturas (empresas ou divisões dentro da empresa) autónomas;
  • Alocar equipas próprias à gestão do franchising,
  • Obter o apoio de equipas de consultores especializados.

Contudo, tais opções, tendem a aumentar muito o investimento necessário à criação e gestão do programa.

Em complemento a estas estratégias, a Master Your Franchise®, apresentou uma solução que permite às empresas franchisadoras fazer o outsourcing completo de todo o processo de Franchising.

Em concreto, a franchisadora vai apoiar apenas a construção dos manuais operacionais. Tudo o resto, o investimento na criação do programa, no seu marketing, na seleção, formação e acompanhamento dos franchisados, é da responsabilidade da Master Your Franchise®. A contrapartida é que esta empresa e a franchisadora partilham os direitos de admissão e as comissões de franquia pagos pelos franchisados.

Domine o seu franchise | Master Your Franchise®

A Master Your Franchise® pretende contribuir para a melhoria da experiência cliente, através da divulgação e rentabilização dos excecionais conceitos de negócio das franchisadoras, proporcionando excelentes oportunidades de negócio aos franchisados.

A empresa entende que a melhoria da experiência cliente, acontece sempre que se otimiza a forma como o cliente vive o ato da compra e todas as experiências que lhe estão associadas. Isso acontece quando se divulga e potencia o crescimento, através do franchising, de conceitos de negócio de excelência.

Estes são conceitos desenvolvidos e comprovados por empresas de excelência que desta forma têm a possibilidade de rentabilizar o seu conceito de negócio. Num processo que não lhes exige qualquer investimento, e apenas com o esforço no apoio da criação dos manuais operacionais.

Estes conceitos de negócio conseguem captar e mobilizar a fidelização dos clientes através da sua plena satisfação. E proporcionam ótimas oportunidades de negócio aos franchisados.

Assumindo-se neste tríplice propósito de contribuir para a satisfação de clientes, franchisados e franchisadoras, a Master Your Franchise® propõe-se a desenvolver os programas de franchising dos conceitos de retalho e serviços de excelência. E a criar e gerir as suas redes de franchisados completamente “Chave na mão”.

Todo o processo de construção do programa de franchising, conforme se descreve acima, é da responsabilidade e corresponde investimento da empresa Master Your Franchise®. Auferindo esta, o seu rendimento pela partilha das comissões de franquia que já seriam pagas pelos franchisados.

Quero saber mais sobre o sistema Master Your Franchise®.

Quero saber qual o franchising mais adequado para mim.

Sabe como franchisar o seu negócio?

Ao longo deste artigo, percorremos as diversas questões que acreditamos se colocam às empresas que ambicionam crescer através do franchising.

Apontámos algumas opções a considerar. E apresentámos soluções para o desenvolvimento de um programa de franchising.

Independentemente da sua perceção e conhecimento inicial sobre os programas de franchising, desejamos ter contribuído para aumentar a sua capacidade de franchisar o seu negócio. Pois acreditamos que o franchising, de forma autónoma ou complementar a outros modelos de crescimento, pode ser a resposta adequada à expansão do seu negócio.


[1] Desculpe a invenção do verbo franchisar, mas o uso do verbo franquear não nos parece o mais adequado à percepção dos conceitos que necessitamos de passar.

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